"Amo-te, e amar-te-ei ainda mais..."
Do you really love me as you said?...
You didn´t, did you?
Did you mean it?...
Right now I should be concentrated on study, oh how much i should be...but every 2 minutes i listen to your voice, see your face, telling me that you love me, looking deep through my eyes, holding me so tight in your arms...
I wasn't waiting, you surprised me...For instances, you made me feel as the "most beautiful girl in the world", but quickly i return to Earth, and now i cannot stop wondering if you said me that 'cause i was mad about a shadow that's always around my soul and doesn´t let the sun totally shine...
You didn´t, did you?
6 Comentários:
Às 7:17 da tarde , Anónimo disse...
Amas mesmo, será mesmo amor?
Às 7:45 da tarde , Isaura disse...
Cara anónima/o (julgo conhecer-t) n é a mim q a perg deve ser colocada, mas sim à pessoa citada. Se para mim é amor, é concerteza, n de ontem, n uma obcessão...
P.S.- Devias identificar-t!
Às 3:50 da tarde , Anónimo disse...
Se sabes quem sou para porquê o meu nome.
Às 6:35 da tarde , Isaura disse...
O nome é uma das nossas marcas, como os países têm hinos, bandeiras, símbolos com os quais as pessoas se identificam, também nós, seres únicos, o nome, embora mtas X's igual ao de outros, nos identifica. Se vamos na rua e ouvimos gritar o nosso nome, é elevada a probalidade de procurarmos de onde vem a voz...Tudo para dizer, que julgar saber quem sejas é diferente de o saber, e dado que sabes quem sou, qual o nome que quando oiço na rua gritarem viro a cara, por uma questão de igualdade, para não referir outros aspectos, como "materialização", seria coerente, e de bom tom, de alguma forma identificares-te. Todavia, a tua conduta tem-se revelado instável, mas quanto a mim bastante determinada e com meta clara a alcançar. Não acredito que tenhas perdido o q consideras ser o teu norte. Embora possas considerar falso, quiçá abusivo, preocupo-me com o teu sofrimento, sempre me preocupei, e apesar de reconhecer toda a locura envolvida, procuro ao máximo não julgar porque, se os papéis estivessem invertidos tb n sei qual seria a minha atitude.
Todavia, existem limites...nem sempre aceites por ti, e amor-próprio, que deves cultivar. Não perdes-t a vida, quem sabe a tenhas ganho antecipadamente...
Às 5:44 da tarde , Anónimo disse...
Já estive no teu lugar, e até posso acreditar na verdade da tua preocupação, pois eu também a tive e ainda hoje penso que não é, de todo, a melhor forma de começar uma relação e pergunto-me até que ponto não é, também isso, que determina o seu fim deste modo.
Quanto a rumo, confesso, neste momento perdi o norte....a minha única meta é ser feliz.
Apesar de estar mais do que identificada...
Marta
Às 6:37 da tarde , Isaura disse...
responderei n no blog...parece-me inadequado (n era necessário o nome p a identificação)
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